terça-feira, 11 de junho de 2013

MITOS GREGOS


Vou confessar uma coisa: eu super me amarro nos mitos gregos! Gosto mesmo! Adoro os textos, adoro os filmes com esse tema e acho que são as melhores histórias da tradição oral que já existiu. Que tal conhecer um pouco mais sobre o que são mitos gregos??? Se liga no texto abaixo:


Mitologia grega 

Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.

Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.

 Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos,  políticos e culturais.

Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.

Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :

- Heróis: seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos: Herácles ou Hércules e Aquiles.

-Ninfas: seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade.

- Sátiros: figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.

- Centauros: corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo.

-Sereias: mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os marinheiros com seus cantos atraentes.

- Górgonas: mulheres, espécies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo: Medusa

- Quimera: mistura de leão e cabra que soltava fogo pelas ventas.

Fonte: Sua Pesquisa

Gostou? Então conheça algumas dos mitos gregos mais conhecidos:





Boa leitura e não esqueçam de me contar qual foi o mito que você mais gostou!

Abraços,
Profª Gi

Lendas indígenas

Esse mês estamos estudando sobre lendas indígenas. Mas quem ai sabe dizer o que é uma lenda e como elas surgiram? Então leia o texto abaixo e descubra um pouco mais das origens deste gênero bem brasileiro:



O QUE É LENDA INDÍGENA

A lenda é um texto literário, de origem oral, inspirada em fatos relatados por determinado povo. Esses fatos podem ser verdadeiros ou não e, geralmente, são transformados pela imaginação popular. Muitas vezes a lenda se refere a fatos reais, em torno dos quais a fantasia das pessoas inventa uma série de acontecimentos irreais. Outra característica das lendas é a explicação para fatos ou fenômenos da natureza. As lendas indígenas se baseiam em fatos mágicos para explicar o surgimento de elementos da natureza. Faz parte da cultura indígena explicar fenômenos da natureza, como a origem do Universo, das plantas e animais, por meio de histórias fantásticas. A lenda da mandioca, do guaraná, do milho, dos diamantes, da vitória-régia, entre outras, são histórias que tentam explicar a origem de elementos da natureza que têm papel central na vida dos índios. A lenda dos diamantes, por exemplo, é uma história que explica o surgimento dos diamantes. De acordo com essa lenda, Potira era uma índia casada com Itagibá, guerreiro forte e corajoso. Certo dia, o marido teve de partir para a guerra e Potira ficou na margem do rio esperando sua volta. Passado algum tempo, os índios voltaram para a taba e contaram que Itagibá havia morrido. Potira passou, então, o resto da vida na beira do rio, chorando de saudade, e suas lágrimas se misturaram com a areia do rio. Para que todos se lembrassem do grande amor dela por Itagibá, Tupã transformou suas lágrimas em diamantes. Segundo "A lenda dos diamantes", os mineiros encontram os diamantes misturados no cascalho dos rios e o brilho das pedras faz lembrar as lágrimas da índia.
Fonte: Klick Educação



Para conhecer mais lendas indígenas e ficar fera neste gênero, dê uma espiada nos sites abaixo e escolha a sua lenda indígena preferida:




Boa leitura!
Profª Gi


quarta-feira, 29 de maio de 2013

TRIVIAS!!!



Achamos um desafio muito bacana na aula de informática hoje!!!

É só clicar no link abaixo, o primeiro que vencer o desafio ganha um beijo e um queijo... rs

CONTOS E FÁBULAS


Quem descobrir os 70 nomes me avisa, heim!!!


Bjão e bom trabalho,
Profª Gi


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Projeto Ambientação - Energia

Já sabemos que, esse ano, novamente trabalharemos o tema  Energia no Projeto Ambientação do ano de 2013.

Para ajudar nos nossos estudos e pesquisar, achei aluns sites bem interessantes. Dê uma olhada:

NA TRILHA DA ENERGIA

ENERGIA SOLAR: UMA SOLUÇÃO ELETRIZANTE

LABORATÓRIO ENERGIA





Boa leitura,
profª Gi

segunda-feira, 22 de abril de 2013

E os portugueses "descobrem" o Brasil...


Hoje fazem exatamente 513 anos que Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil com suas 13 caravelas. Ao primeiro monte que avistaram, deram o nome de Monte Pascoal, eles estavam onde hoje é a Bahia. No dia 26 de abril, já em terra, celebraram a primeira missa em terras brasileiras. Começava ai o desmatamento da Mata Atlântica.

Há exatos 513 anos começava a exploração das riquezas naturais do nosso país, do trabalho indígena, o corte do pau-brasil, a corrida em busca de ouro... 

O momento da chegada foi registrada por Pero Vaz de Caminha, escrivão da esquadra de Cabral. Ele era responsável em escrever todos os detalhes da viagem e este documento tornou-se o primeiro a retratar o Brasil, ele marca o início da história do país, depois da chegada dos portugueses.

Leia abaixo um trecho da carta escrita por Pero Vaz e que foi enviada ao rei de Portugal informando-lhe da "descoberta":


"(...)

E assim seguimos nosso caminho, por este mar, de longo, até que, terça-feira das Oitavas de Páscoa, que foram 21 dias de abril, estando da dita Ilha obra de 660 ou 670 léguas, segundo os pilotos diziam, topamos alguns sinais de terra, os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho, assim como outras a que dão o nome de rabo-de-asno. E quarta-feira seguinte, pela manhã, topamos aves a que chamam fura-buxos. Neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos: ao monte alto o capitão pôs nome  o Monte Pascoal e à terra – a Terra da Vera Cruz.
Carta de Pero Vaz de Caminha

Mandou lançar o prumo. Acharam vinte e cinco braças; e ao sol posto, obra de seis léguas da terra, surgimos âncoras, em dezenove braças -- ancoragem limpa. Ali permanecemos toda aquela noite. E à quinta-feira, pela manhã, fizemos vela e seguimos em direitos à terra, indo os navios pequenos diante, por dezessete, dezesseis, quinze, catorze, treze, doze, dez e nove braças, até meia légua da terra, onde todos lançamos âncoras em frente à boca de um rio. E chegaríamos a esta ancoragem às dez horas pouco mais ou menos. 

Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito, segundo disseram os navios pequenos, por chegarem primeiro. Então lançamos fora os batéis e esquifes, e vieram logo todos os capitães das naus a esta nau do Capitão-mor, onde falaram entre si. 

E o Capitão-mor mandou em terra no batel a Nicolau Coelho para ver aquele rio. E tanto que ele começou de ir para lá, acudiram pela praia homens, quando aos dois, quando aos três, de maneira que, ao chegar o batel à boca do rio, já ali havia dezoito ou vinte homens. Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Vinham todos rijos sobre o batel; e Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os pousaram.

(...)

E estando Afonso Lopes, nosso piloto, em um daqueles navios pequenos, por mandado do Capitão, por ser homem vivo e destro para isso, meteu-se logo no esquife a sondar o porto dentro; e tomou dois daqueles homens da terra, mancebos e de bons corpos, que estavam numa almadia. Um deles trazia um arco e seis ou sete setas; e na praia andavam muitos com seus arcos e setas; mas de nada lhes serviram. Trouxe-os logo, já de noite, ao Capitão, em cuja nau foram recebidos com muito prazer e festa.

A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber.

Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobrepente, de boa grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto, mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.

O Capitão, quando eles vieram, estava sentado em uma cadeira, bem vestido, com um colar de ouro mui grande ao pescoço, e aos pés uma alcatifa por estrado. Sancho de Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia, e nós outros que aqui na nau com ele vamos, sentados no chão, pela alcatifa. Acenderam-se tochas. Entraram. Mas não fizeram sinal de cortesia, nem de falar ao Capitão nem a ninguém. Porém um deles pôs olho no colar do Capitão, e começou de acenar com a mão para a terra e depois para o colar, como que nos dizendo que ali havia ouro. Também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal como se lá também houvesse prata.

Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como quem diz que os havia ali. Mostraram-lhes um carneiro: não fizeram caso. Mostraram-lhes uma galinha, quase tiveram medo dela: não lhe queriam pôr a mão; e depois a tomaram como que espantados."

Fonte: Biblioteca Virtual (Acesse e leia a carta na íntegra)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

LER... LER... LER...

Quem gosta de ler não pode perder essa! O site Virtual Books disponibiliza várias obras em português para baixar e o melhor: tudo de graça!!!

Visite!

Boa leitura,
profª Gi

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Calvin e Haroldo

Quem ai conhece o Calvin e o Haroldo??? Sou super fã dele, tenho até um Haroldo em cima do meu microondas que ganhei de um aluno...

Olha só a tirinha que li deles hoje:


E qual é o seu personagem em quadrinhos favorito???

Bjkas
profª Gi

Obs.: Clique na imagem para conseguir ler ;)